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quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Limeirense Tatiele de Carvalho termina em décimo na São Silvestre


Tatiele de Carvalho esteve entre as primeiras colocadas da 91ª corrida internacional de São Silvestre até o 13º quilômetro. Mas a partir daí, foi ficando para trás e não conseguiu mais acompanhar o ritmo das ponteiras. Mesmo assim, a limeirense cruzou a linha de chegada em 10º lugar, sendo a terceira melhor brasileira da prova.

Tatiele, que é patrocinada pela Unimed e treinada por Agnaldo Alexandre, usou a corrida como forma de preparação para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Ela também confirmou presença em três provas nos Estados Unidos e uma na Europa em 2016.

Campeã da São Silvestre em 2014, Yimer Wude Ayalew repetiu o feito e faturou o bicampeonato da prova de 15km e também a premiação de R$ 80mil.

A etíope, que conseguiu seu terceiro título - venceu também em 2008 -, fez o tempo de 54m01. Uma atleta não vencia dois anos seguidos desde a queniana Lydia Cheromei em 1999 e 2000.

A queniana Delvine Meringor ficou em segundo lugar com 54m03 e Failuna Matanga, de Tanzânia, em terceiro, com 54m11. Sueli Pereira da Silva (Cruzeiro), em quarto com 54"15 e Joziane Cardoso, em quinto com 54m22, completaram o pódio.

Masculino

No masculino, a São Silvestre teve novamente um vencedor do Quênia. Atual campeão da Maratona de Nova York, em novembro, Stanley Biwott confirmou o favoritismo e fechou a prova com o tempo de 44m31. Ele foi seguido de perto pelo Leul Gebresilase, da Etiópia, que brigou pela vitória até a chegada, fechando em 44m34. O também etíope Feyisa Gemechu foi o terceiro, com 44m38, enquanto o queniano Edwin Kipsang foi o quarto, com 44m41.

O melhor brasileiro foi novamente Giovani dos Santos, que, assim como em 2014, terminou na quinta colocação, com o tempo de 44m58. É o quarto ano consecutivo que o atleta da equipe Pé de Vento é o principal representante do país na corrida.

O Brasil não tem um vencedor da Corrida Internacional de São Silvestre desde 2010, ano em que Marílson Gomes dos Santos conquistou seu terceiro título da prova pedestre mais tradicional da América Latina. Desde então, apenas atletas africanos subiram ao lugar mais alto do pódio.

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